sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ATENÇÃO 2ª ANO TURMA "A"

                                    
TRABALHO DE PESQUISA                     2º ANO  TURMA “B”

NAS MESMAS  CODIÇOES DOS ANTERIORES  (INDIVIAL)

ENTRGAR QUARTA-FEIRA.

VALOR   1,5

·        Faça uma pesquisa sobre projeto de ligação rodoviária entre o Brasil e o Peru(2.000).
·        A zona Franca de Manaus ganhou novo impulso  com a implantação dos corredores de integração , comente  como isso ocorreu.
·        Qual a importância estratégica  do eixo da amazonas, de integração fluvial do Brasil  com o Peru Equador e a Colômbia?
·        Caracterize as modalidades de transporte do Brasil e descreva as dificuldades encontradas.
·        Entre os maiores problemas  ambientais do Brasil que  estão  relacionados aos
Desmatamentos do cerrado discuta esse fato.
·        Com relação ao déficit hídrico do Sudeste e Nordeste quais as principais causas.
·        Comente sobre as relações comerciais  do Brasil com outros países.
·        Como podemos ver o Brasil no MERCOSUL no século XXI? Comente após pesquisas.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

7ºs ANOS LEIAM .Vejam que interessante.

            


          NAÇÕES INDÍGENAS DE RONDÔNIA

        Caripunas  
               Ocupam o parque Indígena Karipuna no vale do rio Jaci-Paraná, ainda não demarcado. Os caripunas numerosíssimos no final do século XIX e início do Século XX, foram os mais prejudicados com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, no Alto Madeira, sendo hostilizado e dizimados pelos construtores dessa obra. Chegaram a ser considerados extintos.  Porém, em 1970, os Caripunas reapareceram em cena ao atacarem um seringal no vale do rio Jaci-Paraná, com perdas de vidas de ambas as partes. Em 1973, um topógrafo localizou uma de suas aldeias e comunicou o achado a FUNAI, a qual conseguiu manter contato com seus habitantes em 1976. Os sertanistas tomaram conhecimento da existência de outras aldeias, porém ainda não conseguiram manter contato com essas. Os Caripunas
estão reduzidos a pequenos grupos arredios.  
·        Pakaás Novos
Atualmente a maior área indígena em Rondônia, habitam no Município de Guajará-Mirim as reservas de Ribeirão (48.000 há) na margem do rio Ribeirão; Lage (110 há) na margem do rio Lages; Pacaás Novos (21.800 há) na margem esquerda do rio Pacaás Novos e  rio Negro-Ocaia (104.000 há) na margem do rio do mesmo nome, afluente do rio Pacaás Novos. Estes vivem sob o controle da FUNAI. Há um grupo sob o controle da diocese de Guajará Mirim, localizado em Sagarana, na margem do rio Guaporé. Os Pakaás Novos entram em conflito armado, revidando as violências de que foram vítimas por parte dos construtores da ferrovia Madeira-Mamoré e dos seringueiros, no início do século XX. Atualmente, estão sob a violência muito mais agressiva, a dominação ideológica descaracterizando-os e despojando-os  dos seus valores culturais atávicos de nação. Violência praticada pelas missões religiosas nacionais e estrangeiras de várias matizes e credos.
·        Karitianas
                   Ocupam uma reserva de 57.000 há próxima a cidade de Porto Velho. Seu contato com os brancos ocorreu a partir da Segunda metade do século XIX quando a região foi penetrada pelos seringueiros.
·        Tapari, Makurap e Jatobi
Vivem nos Postos Indígenas do Rio Branco e do Rio Guaporé, são poucos indivíduos remanescentes destas nações que tiveram próxima a extinção vítimas das ações hostis dos seringalistas.
·        Kaxacaris = Habitam a região limítrofe entre os municípios de Porto Velho e Lábrea/AM.
·        Uru-Eu-Wau-Wau  Grupo arredio em fase de contato com a FUNAI, habitam os municípios de Ariquemes e Guajará-Mirim. São provavelmente do grupo tupi.  
·        Tubarão Latundé  Habitam a reserva do mesmo nome no município de Vilhena.  
·        Cinta Larga  Ocupam a área do Projeto Indígena do Roosevelt com 190.000 há, parte integrante da reserva do Parque Indígena do Aripuanã, localizada em terras dos Estados de Rondônia e Mato Grosso.  
·        Suruis
            Habitam os postos indígenas 7 de Setembro e Quatorze, no Município de Cacoal, a reserva indígena 7 de Setembro ocupa terras de Rondônia e Mato Grosso. Os Suruis foram atingidos pela construção da BR 364, ocorrendo a invasão de seus territórios pelos migrantes sulistas lhes ocasionando graves prejuízos.
·        Gaviões    Ocupam uma reserva com área de 160.000 há já demarcada, suas aldeias situam-se às margens dos Igarapés Lourdes e Homônios, afluentes da margem direita do rio Ji-Paraná, próximo a cidade de Ji-Paraná.   Em contato com o branco a mais de 40 anos, em transações comerciais e de trabalho com os seringalistas e admissão de missionários religiosos estrangeiros em suas aldeias. Atualmente mantêm contato com a população da cidade de Ji-Paraná, onde se abastecem no comércio local.
   Araras  Ocupam a mesma reserva dos Gaviões, hoje em contato pacífico com o branco, após mais de cem anos de tenaz resistência. Os Araras se constituem no terror das missões religiosas que tentaram se estabelecer no vale do Ji-Paraná. Só em 1950, dizimados por doenças fizeram os primeiros contatos amigáveis com os seringalistas.


                 OBSERVE QUE LEGAL!
                       


 

LEITURA 7ºs ANOS

                 ATENÇÃO!
 
              
                                Histórico econômico  de Rondônia

Sua contribuição tem início com a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, inaugurada em 1912, quando Rondônia se apresentava como alternativa para a logística de transporte de produtos e recursos naturais da Bolívia. O Brasil assinava o Tratado de Petrópolis sinalizando com a construção da ferrovia e recursos em Libras Esterlinas em troca do Território do Acre. Rondônia recebe então os primeiros investimentos para a construção da ferrovia concomitante à construção da linha telegráfica pelo Marechal Rondon.
             Na década de 40 tivemos o auge da borracha em Rondônia, que assim como o Amazonas e Acre responderam ao chamado do governo, recebendo aqui os “Soldados da Borracha”, que ocuparam os seringais em busca. Nesse momento, Rondônia possui pouco mais de 70.000 habitantes e vê crescer a atividade garimpeira, principalmente no Rio Madeira, que suporta cerca de 5 mil dragas instaladas, empregando 25 mil garimpeiros, aproximadamente. Garimpos de cassiterita, na região de Ariquemes, elevam o Estado à categoria de mais forte produtor nacional do minério. Essas atividades ainda refletem um modelo econômico extrativista, exportador dos seus recursos naturais, subdesenvolvido.

               Ao final da década de 70, início da década de 80, Rondônia experimenta o maior fluxo migratório da sua história, acompanhando novamente a política nacional. Era o 2º. PND (Plano Nacional de Desenvolvimento), que teve início no governo Geisel sendo consolidado no governo João Figueiredo. O programa apresenta ao país, Rondônia, sua nova “Fronteira Agrícola”. O estado passa a ser ocupado por agricultores de todo o Brasil, principalmente dos estados do Paraná e Espírito Santo, que instalaram-se na região central, acompanhados de paulistas, mineiros, catarinenses e gaúchos, esses dois últimos ocupando a região de Vilhena. A ocupação do estado acompanha o ritmo do desmatamento, exigido na época pelo INCRA para que posseiros recebessem a documentação da terra. A pecuária de corte e leite amplia seus espaços com crescimento ininterrupto dos rebanhos. Nosso modelo de desenvolvimento econômico agora é exportador agrosilvopastoril, ou seja, extrativismo, agricultura e pecuária.

              Ao longo dessa ocupação e como resultado do processo, instala-se em Rondônia a Indústria Madeireira, atraída pela abundância de matéria-prima. Essa atividade chega ao seu ápice na década de 90, com cerca de 3.000 empresas instaladas, respondendo por 40% do emprego industrial e da arrecadação de impostos. A madeira chega a representar cerca de 90% da nossa pauta de exportações. A atividade industrial ainda não agrega valor a produtos finais, mantendo um modelo de economia subdesenvolvida. Mas a descontinuidade das políticas nacionais e a ausência de uma política agrícola no país, leva a uma reversão de valores dessas economias. As pressões legais e ambientais invertem a ótica governamental. Quem antes cobrava o desmatamento de 50% das propriedades e agora cobra o reflorestamento das mesmas e a averbação de reserva legal, reduzindo em 20% a utilização das áreas destinadas ao setor primário. A estrutura fundiária do estado, hoje com cerca de 105 mil propriedades rurais possui 80% delas com até 100 hectares. As dificuldades de operação desses produtores com Fundos Constitucionais e demais linhas de crédito e fomento intensificam-se com as novas exigências legais e burocracia. Na impossibilidade de custear atividades agrícolas de produção, amplia-se a pecuária, que assume papel de relevante importância para a nova economia do estado.

CENÁRIO ATUAL:
                    
               Dentro dessa perspectiva é que passamos a destacar questões relevantes ao nosso desenvolvimento.Hoje, Rondônia apresenta em seu perfil produtivo o reflexo de políticas nacionais descontinuadas, absorvendo seus impactos e problemas sociais decorrentes. Foi assim com o fim o garimpo, com os seringais e, mais recentemente, com a indústria madeireira, instalada no início da colonização pela abundância de matéria-prima, execrada hoje por ambientalistas e restrita aos limites de uma legislação ambiental mais rígida porém necessária. Ainda assim, a indústria madeiro moveleira responde por cerca de 28% do PIB industrial.
              Chegamos agora a mais um DIVISOR DE ÁGUAS na história do desenvolvimento de Rondônia, com a construção das Usinas do Rio Madeira, cujos investimentos chegam à cifra de R$ 20 bilhões, causando aceleração em todas as atividades econômicas do Estado.

                                   RONDONIA 2010

Situado na Região Norte, o estado de Rondônia possui extensão territorial de 237.590,864 quilômetros quadrados e população total de 1.562.409 habitantes, conforme dados divulgados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A economia de Rondônia, assim como nos outros estados do Norte, está em processo de desenvolvimento. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual foi de 15 bilhões de reais, correspondendo a 0,6% de toda riqueza gerada no Brasil naquele ano; no âmbito regional, a contribuição foi de 11,2%, sendo a terceira maior, atrás somente do Pará (37,1%) e Amazonas (31,5%). O PIB per capita é de 10.320 reais
A composição do PIB de Rondônia é a seguinte:
Agropecuária: 20,4%.
Indústria: 14,6%.
Serviços: 65%.
             A expansão da fronteira agrícola em Rondônia foi determinante para o desenvolvimento agropecuário. Os fluxos migratórios de agricultores se intensificaram a partir da década de 1970, sobretudo das regiões Sul e Sudeste. As terras férteis são propícias para os cultivos de café, cacau, arroz, feijão, milho, soja, mandioca, etc. Na pecuária, o estado se destaca por ser grande exportador de carne bovina – principal produto de exportação de Rondônia (60%).
   O setor industrial, responsável por 14,6% do PIB estadual, é pouco diversificado. Os principais segmentos são o alimentício, frigorífico e mineração, que é proporcionada em razão das grandes reservas de cassiterita, em especial no garimpo de Bom Futuro, em Ariquemes. Rondônia é o segundo maior produtor nacional desse minério, entretanto, as reservas devem se esgotar em poucas décadas.
                  O extrativismo vegetal é outra importante fonte de receitas para o estado: a madeira é responsável por 13% das exportações. No entanto, essa atividade desencadeia vários problemas ambientais, visto que a retirada desordenada de árvores agrava o desmatamento na floresta Amazônica. Conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Rondônia é o terceiro estado que mais desmata no país, atrás somente de Mato Grosso e Pará.
O setor de serviços é alavancado pelo comércio. Outra atividade que contribui para esse segmento da economia é o turismo. Apesar de ter seu potencial turístico pouco explorado, Rondônia atrai visitantes que apreciam suas belezas naturais, históricas e culturais.
                   Por Wagner de Cerqueira e Francisco    PERFIL DE RONDÔNIA

terça-feira, 11 de novembro de 2014

ATENÇÃO 1ºs Anos

     ATENÇÃO 1ºs Anos
                   Com carinho para você!    ENTREGAR  DIA 24/11/14
                             
         Leia com atenção os textos que selecionei  para orientar a organização da sua redação.
 Garimpo e extração mineral na Amazônia
 
         Além de todos os impactos e agressões ao ambiente, causados pelas atividades ligadas à agropecuária e à exploração madeireira, o extrativismo mineral também representa uma fonte de degradação ambiental. Atualmente, na Amazônia, existem cerca de 20 regiões de alta concentração de garimpos de ouro. São famosas as histórias do Projeto Carajás e do Projeto Jari nas décadas de 70 e 80.A Amazônia possui ainda uma série de riquezas minerais mal exploradas economicamente. Metais como ferro, zinco, alumínio, nióbio* e ouro estão presentes no subsolo amazônico em quantidades variáveis. A maior  mina de nióbio do planeta está em São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas. Em Nova Olinda, também no Amazonas, há uma reserva de Cloreto de Potássio (KCl, importante fertilizante de solos) estimada em 340 milhões de toneladas, que até o começo da década de 90 estava sendo estudada pela Petromisa, com colaboração do Serviço Geológico do Brasil(CPRM). O governo Collor extinguiu a Petromisa, deixando esta importante reserva abandonada. Cabe salientar que os custos que o Brasil tem com a importação de fertilizantes agrícolas só são superados pelos custos de compra de petróleo. Porém, é no garimpo de ouro aluvial na Amazônia que toda a sorte de conflitos econômicos e sociais se manifestam. O Brasil não possui uma política mineral, sendo a exploração do ouro organizada regionalmente, pelas populações locais, movidas por aspirações de ascensão e fuga da eterna exclusão social. Frequentemente os garimpos funcionam com infraestrutura precária, agredindo o ambiente e liberando grandes quantidades de mercúrio nos rios, no ar e no solo.
*Nióbio - metal usado em ligas.
Disponível em < http://www.comciencia.br/reportagens/

                  Homem e natureza: uma relação de disputa?

Silvia D. Schiros
        Fazemos parte de algo grande, complexo e belo. Mas hoje, parece que, para o homem, a natureza é uma propriedade - um objeto que pertence a ele, a um semelhante ou ao governo. Hoje, a natureza é dinheiro. O homem se pergunta: o que posso tirar dela para produzir algo que me dê retorno financeiro? Já sabemos que todas as nossas ações têm impacto sobre o meio ambiente. E precisamos acordar para o fato de que necessitamos da natureza para sobreviver. Temos que aprender a não só querer receber, mas também a dar. A relação precisa ser de troca, não de dominância, nem de antagonismo. Não tem que ser "homem x natureza". Pode ser "homem e natureza". Temos que mudar a nossa perspectiva, aprender a olhar a vida de outra forma. Tarefa difícil, mas não impossível. E como vamos chegar lá? Lester Brown e Hugo Penteado, por exemplo, acreditam que é preciso mudar o paradigma econômico em que nossas vidas se baseiam. A economia tradicional vê os recursos como ilimitados, mas já estamos cansados de saber que nossos recursos são limitados. Se forem usados sem que sejam repostos, logo acabarão. Esse novo paradigma, onde natureza e pessoas são importantes, exige uma reestruturação do pensamento econômico e cultural. Trabalho difícil considerando quão arraigados está os conceitos de exploração à exaustão em prol do crescimento econômico e do consumo desenfreado, já que hoje vemos os bens como facilmente descartáveis. Como podemos viver em harmonia e equilíbrio com a natureza? Como podemos fazer a nossa parte?

1.Com base nas informações obtidas nos dois textos acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo que relacione homem e natureza, propondo uma intervenção - social política ou econômico - para uma sociedade que vive um paradoxo: pressionada de um lado pelo consumo e pelo outro, pela necessidade de  econômico e do consumo desenfreado, já que hoje vemos os bens como facilmente descartáveis. Como podemos viver em harmonia e equilíbrio com a natureza? Como podemos fazer a nossa parte? Estar em harmonia com a natureza, em  benefício da qualidade de vida. Dê um título ao seu texto.
 

2.Em 1988, o ecólogo inglês Norman Myers propôs a criação do conceito de hotspot com o objetivo de resolver um dos dilemas dos conservacionistas: quais são as áreas mais importantes onde se deve preservar a biodiversidade na Terra? Conforme Myers, um hotspot deve conter pelo menos 1.500 espécies endêmicas de plantas e haver perdido mais de 3/4 da vegetação natural existente na área.
       Sobre os dois hotspots em terras emersas,
       a) Identifique e explique as causas da existência do hotspot em território brasileiro.
       b) Explique as causas da existência do hotspot na Ásia equatorial.


3. A evapotranspiração constitui a fonte de umidade atmosférica a partir da movimentação de água através do ciclo hidrológico. Nas áreas continentais os máximos de evaporação ocorrem nas regiões equatoriais.  (Adaptado de Kenitiro Suguio e João J. Bigarella, Ambientes Fluviais. Florianópolis, Editora da UFSC, 1990,
a) Quais fatores determinam a maior evapotranspiração nas regiões equatoriais do globo?
b) Quais os processos que compõem a evapotranspiração?

4. A partir das informações  e pesquisas.
a) aponte dois efeitos climáticos do El Niño no Nordeste brasileiro;
b) indique uma possível consequência social para as populações do Sertão nordestino em anos de ocorrência do fenômeno em destaque.

5.Pesquise ações da AGENDA 21 para o  Brasil.

6. Fala uma tabela de distribuição da agua no mundo comparando a cada 50 ano (aproximadamente) disponibilidade e a interferência humana.

7.faça um relatório dos últimos três fatos considerados catastróficos no mundo por algum tipo de desiquilíbrio ambiental  ( antrópico)
 
                                  Atenção seu trabalho será nos mesmos padrões  anteriores




 
 

ESTUDOS REGIONAIS.



                     

ATENÇÃO 8ºS  ANOS
TRABALHO DE ESTUDOS REGIONAIS ENTREGAR DIA 26/11/14
INDUVIDUAL OU EM DUPLA (NUNCA EM TRIO)
A CANETA AZUL OU PRETA COM BIBLIOGRAFIA
·         Faça uma pesquisa sobre o IDH de Rondônia e comente sobre o assunto.
·         Descreva as fases do desenvolvimento econômico Rondônia desde o século XVIII,
·         Faça um quadro de distribuição econômica do  estado de Rondônia  por  tipo de produção e locais.
·         Durante 200 anos, a ocupação de Rondônia restringiu-se à parte oeste do estado, de sul a norte. De que região se trata e por que aconteceu essa restrição?   
·         Caracteriza as fontes de energia de nosso estado.
·         Faça um quadro de distribuição populacional das dez (10) maiores cidades de Rondônia de 1950 a 2010.
·         Quais são os elementos que compõem as armas ou o brasão  de  Rondônia?
·         O hino de Rondônia expressa  muito bem dois sentimentos profundos do povo desse estado. Quais  são eles?
 

TRABALHO DE ESTUDOS REGIONAIS

              

                        
ATENÇÃO 7ºS  ANOS
TRABALHO DE ESTUDOS REGIONAIS ENTREGAR DIA 27/11/14
INDUVIDUAL OU EM DUPLA (NUNCA EM TRIO)
A CANETA AZUL OU PRETA COM BIBLIOGRAFIA
·         Dentro dos aspectos econômicos de Rondônia, faça pesquisa e descreva a base econômica de nosso estado identificada o tipo de produção e a região.
·         Em que municípios de Rondônia estão concentrados os maiores parques industriais? Comente por que.
·         Quais são os municípios que vem crescendo a produção de soja, e quais são os problemas ambientais que resulta?
·         Em que setores o potencial turístico de Rondônia pode se destacar e por quê?
·         Faça uma pesquisa: comente sobre os meios de transporte de Rondônia faça  a ilustração de cada um (se for colar imagens que seja bem cortada e legível ) e comente as vantagens e desvantagens de cada um deles.
·         Faça o mapa rodoviário  e aeroporto de Rondônia (mapa que caracteriza os meios de transportes), pinte e legende-o.
·         Desenhe o mapa indígena de Rondônia, pinte e legende e identifique-o.