sexta-feira, 15 de junho de 2012

PROJETANDO O FUTURO DO PLANETA !

 
                               E.E.E.F. M. CEL. ALUÍZIO PINHEIRO FERREIRA
                                     AV: MACEIÓ Nº 4665. Rolim de Moura- RO
   
               
 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
            NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE

        O  planeta ao longo do tempo tem se modificado  com relação ao meio ambiente. Para que tenhamos uma sociedade saudável e equilibrada   no futuro, precisamos cuidar do meio ambiente de forma sustentável. Nos dias 05 a 09 de junho de 2012 o mundo se mobilizaou e refletiu sobre tal fato, cabe a sociedade ser consciente de tal papel.  A  escola é depositária de um número significativo de alunos que fazem  parte desssa nova geração  com propósito e consciência ambiental. Nosso lema  enquanto educadores  é desenvolver hábitos saudáveis. A nossa escola proporciona aos alunos uma visão de criticidade sobre as práticas ambientais em nosso munícipo e de maneira geral. Comumente permiamos discussões relacionados aos temas que gera a problemática. Para nossa reflexão  desenvolvemos  pesquisa no Laboratório de Informática ( LIE) confeções de folders, cartazes e murais, materiais que foram colocados a disposição da comunidade escolar a fim de  demonstrar que as ações são  individuais e coletivas e que hábitos saudáves podem preservar o meio ambiente para as futuras gerações.
                              SEMANA DO MEIO AMBIENTE
Pesquisando no LIE.

     Área  observada no curso do Rio D´LENCOURT
  Pesquisas no LIE.
Pesquisando no LIE.


                       SUSTENTABILIDADE. UMA IDEIA QUE PRECISA SER SEGUIDA!





sexta-feira, 8 de junho de 2012

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DE RONDÔNIA

RECURSOS NATURAIS :    RECURSOS MINERAIS

O Estado de Rondônia possui reservas minerais metálicos (estanho/cassiterita,nióbio/columbita-tantalita e ouro) e minerais não-metálicos (calcário). Recursos Hídricos
- O Estado de Rondônia possui 238.378,7 km2 pertencentes a Bacia Hidrográfica Amazônica, possuindo um potencial hidrelétrico (energia firme - MW/ano) de 54.027,2.A usina hidrelétrica de Samuel construída no Rio Jamari, afluente do Rio Madeira, possui uma área inundada de 584,6 km2 e uma potência final de 216 MW. A altitude do centro da barragem é de 87,0 m acima do nível do mar. A barragem está localizada no Município de Candeias do Jamari,inundando área desse município e do Município de Jamari. No Rio Vermelho afluente do Rio Cabixi existe a hidrelétrica do Rio Vermelho que cedeenergia para Vilhena, além de existir outras pequenas hidrelétricas em Chupinguaia, Colorado do Oestee Santa Luzia d'Oeste.

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOSO RELEVO

PLANÍCIE AMAZÔNICA
A planície Amazônica, dentro do Estado, estende-se desde o extremo Norte nos limites como Estado do Amazonas e se prolonga nas direções Sul-Sudeste até encontrar as primeiras ramificações das chapadas dos Parecis e Encosta Setentrional. Domina as terras de forma plana planície terciária(terra firme). Cuja altitude média é de 90 a 200 metros acima do nível do mar. Sua constituição morfológica é de sedimentos areno-argiloso em sua parte superficial e da natureza argilosa a certa profundidade.Terrenos sedimentares da idade pliocênica, modelam a planície, encontrando-se nas várzeas,áreas de acumulação constituídas por terrenos recentes correspondentes ao Holocênico.Os médios e baixos cursos do rio Madeira e seus afluentes se encaixam nesta área,adaptando-se as várias direções em decorrência do surgimento de falhas e fraturas do terreno. Nos baixos cursos, os rios formam extensas planícies de inundações e nas áreas de formações tabulares,descrevem caprichosos meandros, enquanto nos terrenos da Formação Barreiras argilo - ferruginoso,agem dissecando-os, formando barrancos de 5 a 10 metros de altura, nos quais infiltram suas águas provocando desabamentos (fenômeno das terras caídas) e processos de respectivo desmonte e transporte de material em suspensão na corrente líquida.Os seus médios cursos ao atravessarem os terrenos pré-cambrianos atingem o substrato rochoso originando corredeiras, lajeados e cachoeiras.

ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO BRASILEIRO

Este acidente do relevo do Estado é correspondente a uma faixa de terreno arqueano,constituída de restos de uma superfície de aplainamento rebaixada pelas sucessivas fases erosivas,subdivididas em patamares de altitude entre mais de 100 metros e menos de 600 metros formando detritos residuais esparsas, colinas de topos plainados, colinas com inselbergs, pontões, afilamentos de granitos, lateritos e matacões de tamanhos variados, morros isolados e esporões de cristas agudas.Sobre as superfícies plainadas surgem rochas sedimentares (pleistocenas) e depósitos em conseqüência da erosão provocada por violentas enxurradas, ocorridas em períodos remotos, em decorrência do clima mais seco e por falta da cobertura florestal.


CHAPADA DOS PARECIS - PACAÁS NOVOS

A chapada dos Parecis - Pacaás Novos constitui a superfície cimeira do Estado,desenvolvendo-se na direção Noroeste - Sudeste é pertencente ao sistema mato-grossense do Maciço Central Brasileiro com altitude acima de 300, e entre 600 a 900 metros, com pontos culminantes acima de 1.000 m.A Chapada é originária de uma antiga área de deposição, soerguida e entalhada pela erosão por intenso processo de movimentos distróficos de caráter hipergenético, originando falhamento e diaclasamento do relevo, como: superfície cimeira entalhada de rochas correspondentes às partes mais elevadas; restos de antigas superfícies deformadas por desdobramentos de grandes raios de curvaturas bastante dissecada e delimitadas por falhas; e patamares de erosão antiga glacial escalonadas.Vários rios nascem em suas encostas Sul e Oeste descendo na direção do rio Guaporé. A Chapada serve de divisória de águas entre as bacias do rio Jaci - Paraná e dos rios Guaporé - Mamoré, do rio Ji-Paraná e do Roosevelt.

VALE DO GUAPORÉ-MAMORÉ

Vale do Guaporé-Mamoré é uma vasta planície dissimétrica de forma tabular, formada por terrenos sedimentares recentes, cuja altitude média fica entre 100 a 200 metros. Estende-se desde osopé das chapadas dos Parecis e Pacaás Novos no Estado de Rondônia, até atingir os primeiros contrafortes dos Andes, na República da Bolívia; na direção Sudeste se prolonga pelo Estado de Mato Grosso. A porção pertencente ao Estado é restrita, fica limitada na direção Leste - Oeste entre a Chapada dos Parecis e rios Guaporé e Mamoré, ambos linhas de limite entre o Brasil e a Bolívia; na direção Norte - Sul, entre a Encosta Setentrional e rio Cabixi, nos limites com o Estado de Mato Grosso.Esta região é constituída por terrenos alagadiços, associados a platôs mais elevados. É drenada pelas águas dos rios Guaporé, Mamoré e pelos baixos cursos de seus afluentes. As enchentes dos rios inundam dezenas de quilômetros das áreas mais baixas, formando lagos temporários e amplos meandros divagantes de escoamento bastante complexo.

RELEVO II - SEGUNDO JURANDYR L. ROSS

O relevo do Estado de Rondônia varia de alguns metros acima do nível do mar até altitudes acima de 1.000 m. O ponto mais alto de Rondônia está localizado na Serra dos Pacaás Novos, com altitude de 1.126 m, é o pico Jaru.O Estado de Rondônia possui relevo de aspecto geomorfológico variado, apresentando Planícies ou Várzeas Amazônicas, Depressão do Solimões, Depressão da Amazônia Meridional,Planalto Residual da Amazônia Meridonal, Planalto dos Parecis, Depressão do Guaporé e Planície e Pantanal do Guaporé.Planícies ou Várzeas Amazônicas - Localizadas nos Municípios de Candeias do Jamari e Porto Velho, segundo o IBGE "...compreendem áreas periodicamente inundáveis e, quando altas e florestadas, refletem níveis de terraços fluviais, contendo ainda, "furos", "paranás", lagos de várzea e de barragens".Depressão do Solimões - ocupa área nos Municípios de Candeias do Jamari, Cujubim,Jamari, Machadinho d'Oeste e Porto Velho onde, segundo o IBGE, "as feições geomorfológicas predominantes são extensas superfícies dissecadas em interflúvios tabulares de média a fraca intensidade de aprofundamento da drenagem" do Rio Madeira. "Ocorrem faixas rebaixadas deinterflúvios com características colinosas nas proximidades das Planícies Amazônicas. A Depressão dos Solimões se compõe de argilitos, siltitos e arenitos de idade pliopleistocênica, pertencentes àFormação Solimões".A rede de drenagem do Rio Madeira "...tem padrões meândricos...", "contendo largas faixas de planícies com extensos níveis de terraços, componentes da unidade Planícies Amazônicas".Depressão da Amazônia Meridional - Ocupa parte dos Municípios de Alta Floresta d'Oeste,Alto Alegre do Parecis, Alto Paraíso, Alvorada d'Oeste, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Cacoal,Campo Novo de Rondônia, Candeias do Jamari, Castanheiras, Costa Marques, Espigão d'Oeste,Governador Jorge Teixeira, Guajará- Mirim, Jamari, Jarú, Ji-Paraná, Machadinho d'Oeste, Nova Mamoré, Nova União, Novo Horizonte do Oeste, Ouro Preto do Oeste, Parecis, Pimenta Bueno, Porto Velho, Presidente Médici, Primavera de Rondônia, Rio Crespo, Rolim de Moura, São Miguel do Guaporé, São Francisco do Guaporé, Santa Luzia d'Oeste, São Felipe d'Oeste, Seringueiras,Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari e Vale do Paraíso, e segundo o IBGE "caracteriza-se por áreas do Pediplano Pleistocênico mais conservadas, com caimento topográfico em direção adrenagem, apresentando, em vales encaixados, interflúvios aplainados e inselbergs, geralmente esculpidos em rochas pré-cambrianas".Planalto residual da Amazônia Meridional - Ocupa áreas localizadas na Serra dos Pacaás Novos e Serra dos Uopiânes (Municípios de Alvorada d'Oeste, campo Novo de Rondônia, Costa Marques, Governador Jorge Teixeira, Guajará-Mirim, Mirante da Serra, Monte Negro, Nova Brasilândia d'Oeste, Nova Mamoré, São Miguel do Guaporé, Seringueiras); na Serra Grande, Serra Machado, Serra da Providência e Serra Tarumã (Municípios de Cacoal, Ji-Paraná, Presidente Médici,Ministro Andreazza); na Serra do Caneco (Municípios de Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste e Vale do Paraíso); e na Serra Azul, Serra do Peri, Serra Sargento Paixão, Morro dos Macacos, Morro do Quartzito, (Municípios de Cacoal, Espigão d'Oeste, Pimenta Bueno e Vilhena) e segundo o IBGE são"relevos residuais de uma superfície de aplainamento. Configuram topos planos conservados eminterflúvios tabulares de rebordos erosivos abaulados, em altitudes acima de 400 m, e serras talhadasem rochas pré-cambrianas de origem vulcânica, subvulcânica e metamórfica, representadas por granitos, riolitos, granodioritos, gnaisses, migmatitos e arenitos arcoseanos. Planalto dos Parecis - Ocupa áreas localizadas nos Municípios de Alta floresta d'oeste, Alto Alegre dos Parecis, Colorado do Oeste, Corumbiara, Cerejeiras, Chupinguaia, Nova Brasilândia d'Oeste, Parecis, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Santa Luzia d'Oeste e Vilhena, e segundo o IBGE com "...litologias cretácicas das formações Tapirapuã e Salto das Nuvens (Grupo Parecis). Compõe-sede basaltos e diabásios intercalados com arenitos e outros tipos de rochas, formando patamar rebaixadolimitado por escarpas estruturais".Depressão do Guaporé - Ocupando áreas dos Municípios de Alta Floresta d'Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Cerejeiras, Colorado do Oeste, Corumbiara, Costa Marques, Guajará-Mirim,Pimenteiras do Oeste, São Francisco do Guaporé, São Miguel do Guaporé, Seringueiras e Vilhena,segundo o IBGE, "...onde os processos de erosão truncaram indistintamente, litológicas do Pré-cambriano ao Carbonífero".Áreas Atualmente Desaconselháveis à Utilização Agrícola - Possuem limitações muito forte de solos e/ou topografia, ocorre em parte das margens dos Rios Guaporé, Mamoré, Madeira, Ji-Paranáou Machado e Roosevelt; na Serra dos Pacaás Novos, nos Municípios de Alta Floresta d'Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Costa Marques, Candeias do Jamari, Cerejeiras, Cujubim, Espigão d'Oeste,Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho d'Oeste, Pimenta Bueno, Pimenteiras do Oeste, Porto Velho, Vale do Anari e Vilhena, onde, segundo o IBGE predominam solos com limitações muito fortesou áreas com topografia muito movimentada, que as tornam atualmente desaconselháveis á utilização agrícola. São áreas praticamente sem potencial para práticas agrícolas, por apresentarem, em geral, umaou mais das seguintes restrições: fertilidade natural muito baixa, teores elevados de sais solúveis, solos rasos, pedregosidade,  rochosidade, textura arenosa, topografia montanhosa e escarpada, riscos de inundações e deficiência de drenagem."

VEGETAÇÃO

O Estado de Rondônia possui vegetação variada, apresentando regiões de Floresta Ombrófila Aberta (Floresta de Transição); de Floresta Ombrófila Densa (Floresta Amazônica); de Floresta Estacional Semidecidual (Mata Semica  ducifólia); de Savana (Cerrados/Campos); e de Áreas das Formações Pioneiras de Influência Fluvial (Vegetação Aluvial). Floresta Ombrófila Aberta (Floresta de Transição) -
Ocupa a maior parte do território rondoniense, principalmente a região central, norte, sul e leste, e segundo o IBGE caracteriza-se "...por apresentar quatro fisionomias: cipoal (floresta de cipó), Cacoal (floresta de palmeiras), bambuzal (floresta de bambu) e sororocal (floresta de sororoca); ocorre em área de floresta de clima semelhante a Floresta Ombrófila."
Floresta Ombrófila densa (Floresta Amazônica/Floresta Atlântica)
- Ocupa pequenas áreas na região central do território; na divisa do Município de Ji-Paraná com o Estado do Mato Grosso, no divisor de águas do Rio Ji-Paraná com o Estado do Mato Grosso, no divisor de águas do Rio Ji-Paraná ou Machado Roosevelt; e na divisa do Município de Porto Velho com Estado do Amazonas, na alturados Distritos de Jaci-Paraná e Abunã; e segundo o IBGE caracteriza-se por apresentar "...árvores de médio e grande porte bem adensadas, várias palmeiras, trepadeiras lenhosas e epífitas (por exemplo espécies de Bromeliáceas e Orquidáceas) que ocorrem sob um clima sem período seco." Floresta Estacional Semi decidual (Mata Semi caducifólia)
- Ocupa área do sul do estado, nos Municípios de Vilhena, Colorado do Oeste, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara e Pimenta Bueno, esegundo o IBGE apresenta uma "...percentagem de árvores caducifólias no conjunto florestal e não das espécies que perdem as folhas individualmente, situa-se entre 20% a 50% na época desfavorável". Savana (Cerrado/Campos)
- Ocupa áreas entre os Municípios de Vilhena e Pimenta Bueno, na regiãocentral do estado, na divisa do Município de Machadinho d'Oeste com os Estados do Amazonas e MatoGrosso, e na divisa do Município de Porto Velho com o Município de Humaitá, no Estado do Amazonas; e segundo o IBGE "...caracteriza-se por apresentar árvores baixas e tortuosas, casca grossa e rugosa, com folhas grandes e duras, revestindo um tapete graminoso continuo." Área das Formações Pioneiras de Influência Fluvial (Vegetação Aluvial)
- Ocupa área localizada no Rio Guaporé, nos Municípios de Cerejeiras, Alta Floresta d'Oeste e costa Marques; e segundo o IBGE caracteriza-se por apresentar "...vegetação que instala neste ambientes variando de acordo com a intensidade e duração da inundação, apresentando fisionomia arbustiva ou herbácea. Na fisionomia arbustiva dominam os gêneros Acácia e Mimosa, além das famílias Solanaceae, Composita e e Myrtaceae, e na Herbácea Typha, Cyperus, Juncus, Panicum, Paspalum e Thalia".

segunda-feira, 4 de junho de 2012

ROLIM DE MOURA:

 BRASÃO



           BANDEIRA DE ROLIM D MOURA                   
                  
          História
Gráfico climático para Rolim de Moura
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D


324

31
21


302

30
22


308

30
22


204

32
22


81

31
20


27

30
18


12

31
17


23

33
18


103

33
20


183

33
21


218

32
22


263

31
22
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

Em meados dos anos 70 os governos militares criaram, através da propaganda, com base na Lei de Segurança Nacional, a necessidade de ocupar a Amazônia. Foi daí que, em 1979, originou-se o Projeto de Colonização Rolim de Moura (destinado ao assentamento de colonos excedentes da extensão do Projeto Integrado de Colonização GY Paraná ou Ji-Paraná), implantado na área pelo INCRA, que distribuiu lotes de terras rurais a milhares de famílias. A partir de então as pessoas que chegaram às centenas começaram a erguer a cidade, inicialmente formada de barracos, mucambos, de pau a pique. Rolim de Moura foi elevada a categoria de município através do Decreto Lei Estadual n.º 071, de 5 de agosto de 1983, desmembrado da área de Cacoal.
Seu primeiro prefeito foi Valdir Raupp de Matos, eleito em 9 de dezembro de 1984, e tomou posse no dia 1 de janeiro de 1985. O nome da cidade foi dado em homenagem ao Visconde de Azambuja (ou Dom Antônio Rolim de Moura Tavares), segundo governador da capitania de Mato Grosso, pelos relevantes serviços prestados à região do vale do Guaporé.
Politica



Primeira foto a Esquerda Estatua do "Batistão", a Direita o Anfi-teatro municipal.No meio a Esquerda Igreja catolica Matriz, a Direita Maior Edificio de Rolim,Abixo a esquerda Centro a Noite, A Direira Cartodramo.









Rolim de Moura
É um município brasileiro do estado de Rondônia. Município mais
 Localiza-se a uma latitude 11º48'13" Sul e a uma longitude 61º48'12" Oeste, estando a uma altitude de    290 metros.
 Possui uma área de 1487,35 km²
 Vegetação                                                                                                                                                     A vegetação dominante é a Floresta Equatorial Amazônica com presenças esparsas de campos e cerrados.HidrografiaA hidrografia é representada pelos rios: Anta Atirada, Palha, Bamburro, São Pedro e Rolim de Moura. Ambos afluentes do Rio Machado, sendo que, o Município é cortado ainda, por vários riachos e igarapés.
Clima                                                                                                                                                         Equatorial Quente e úmido atua na região, no período entre junho e Agosto às massas de ar polar conseguem penetrar na região, assim derrubando os termômetros com temperaturas inferiores aos 10°C, esse fenômeno e caracterizado como friagem pode durar de 2 a 7 dias dependendo da situação, mesmo assim a friagem não provoca grandes mudanças nas médias mensais.
5 de agosto
Fundação
05 de agosto de 1983 (28 anos)
Emancipação
idem
rolimourense

11° 43' 31.55" S 61° 46' 39.93" O11° 43' 31.55" S 61° 46' 39.93" O
Municípios limítrofes
Distância até a capital
Características geográficas
1 457,885 km²
17,5 km² (BR: 164º) – est. Embrapa
Rolim de Moura (sede) e Nova Estrela de Rondônia
50,899 hab. est. IBGE 2011
34,912
261 m
Indicadores
0,753 médio PNUD/2000
0,440 est. IBGE 2003
R$ 529 691,380 mil IBGE/2008
R$ 10 541,33 IBGE/2008

Administradores

  • 1° - Administrador ( da Vila Rolim de Moura ) Francisco Ferreira Moreira
         Período de gestão julho 1979 a janeiro de 1980
  • 1° - Prefeito eleito Valdir Raupp de Matos
       Período de gestão 28 de dezembro de 1984 a 31 de dezembro de 1988
  • 2° - José Joacil Guimarães
      Período de gestão 1 de janeiro de 1989 a 3 de dezembro de 1992
  • 3° - Serafim Rezende Neto
    Período de gestão 3 de dezembro de 1992 a 31 de dezembro de 1992
  • 4°- Valdir Raupp de Matos ( 2° mandato)
    Período de gestão 1 de janeiro de 1993 a 30 de março de 1994
  • 5° - João Batista Dias ( Batistão )
    Período de gestão 30 de março de 1994 a 31 de dezembro de 1996
  • 6° - Ivo Narciso Cassol
    Período de gestão 1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
  • 7° - Ivo Narciso Cassol (2º mandato)
    Período de gestão 1 de janeiro de 2001 a 5 de abril de 2002
  • 8° - Sebastião Dias Ferraz