quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ATENÇÃO 1ºs ANOS "A e B". A GEOGRAFIA ESTÁ EM AÇÃO!

               

                    ATENÇÃO!
1ªS SÉRIES ”A" "B" ENSINO MÉDIO.
TRABALHO DE GEOGRAFIA
VALOR 2,0 MANUSCRITO, À CANETA AZUL / PRETA. CAPA E CONTRA CAPA.
ENTREGAR = DIA 19/ 03 /2015
·        Caracterize e dê exemplos.
*lugar;
*Espaço;
*Território;
*Estado;
·        Faça um breve relatório:
       Escolha um conflito religioso em que o poder do governo não é atuante e relevante.
·         Caracterize os tempos geológico, cíclico e histórico.
·          Descreva o papel da Geografia nas Idades Antiga, Média e     Contemporânea.
·      Comente a frase “A Geografia de ser para o espaço o que a História é para o tempo”.
·        Caracterize:
*Fronteira da globalização
*Fronteiras econômicas e tecnológicas
*Divisão Norte Sul
*Os termos 1º, 2º e 3º mundos.
·        O que é um mapa temático? Qual a sua relevância para a cartografia temática? Justifique.
·         O que é anamorfose geográfica? De um exemplo.
·         Quais são os tipos de projeções?
·         Qual a diferença entre as projeções de Mercator e Peters? Analise e descreva-as.
·         O que é sensoriamento remoto?

ATENÇÃO 9º ANO TURMA "C". A GEOGRAFIA CHEGOU!

                   

                     ATENÇÃO!
9º  ANO “C”  ENSINO FUNDAMENTAL.
TRABALHO DE GEOGRAFIA
VALOR 2,0 MANUSCRITO, INDIVIDUAL.
A CANETA AZUL / PRETA. CAPA E CONTRA CAPA
ENTREGAR DIA 12/ 03 /2015
COM BIBLIOGRAFIA.      
·    Justifique a existência das fronteiras econômicas.
·     Pesquise as diferenças existentes entre socialismo real e cientifico.
·   Quais foram as causas econômicas que agiram como estimulante da Segunda Guerra Mundial Comente.
·  Aponte as diferenças existentes entres a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Aponte os países que compuseram as duas organizações.
· Como era definido o "padrão de poder” na Guerra Fria? Comente.
·  Explique como se formou e estado de Israel.
· A configuração espacial mudou no período entre guerras, quais foram às mudanças? Aponte-as.
·  O que significou o Plano Marshal para o continente europeu? Comente.
·   Qual o papel na nova DIT= Nova Divisão Internacional do Trabalho no espaço econômico mundial? Comente.
· Escreva de que forma Mikhail Gorbatchev organizou a economia soviética.
·  Na consolidação de um mundo bipolar, o que significou a separação da Alemanha em dois países distintos?
·  Qual era o significado simbólico do muro de Berlim nesse cenário geopolítico? Comente.
· Descreva os itens abaixo:
*Mercantilismo;
*colonialismo;
*Imperialismo.
· Descreva os eventos que marcaram o final da Guerra Fria.
· Descreva as razões que justificaram o inicio da Primeira e da Segunda Guerra Mundiais.
·Descreva as características do capitalismo e do socialismo.
· Comente  as características e as consequências da globalização.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Atenção 1º ano

Atenção 1º ano conteúdo para o exame:
Conteúdo  da recuperação 
Conteúdo do 3º bimestre=UNIDADES  4 e 5.

BOA  LEITURA  E BOA SORTE!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

3º ANO TURMA "A"


                
ATENÇÃO 3º ANO TURMA “A”  VAMOS FINALIZAR NOSSO ANO LETIVO
FAZER O TRABALHO NOS MODELOS DOS ANTERIORES.
·        A emergência dos blocos econômicos regionais significa que a economia mundial não terá mais fronteiras. Explique,
·        Porque os países estão se organizando  em blocos regionais de comercio?
·        Qual a  diferença  básica  entre União Europeia , Nafta e Mercosul?
·        Porque o Acordo Geral de Tarifas e Comercio ( Gatt) transformou=se e Organização Mundial do Comercio ( OMC)?
·        Discuta a importância do Comercio internacional na atualidade.
·        Por que  os blocos africanos são frágeis? Qual é o mais importante bloco do continente?
·        Comente sobre as relações comerciais  do Brasil com outros países.
·        Como podemos ver o Brasil no MERCOSUL no século XXI? Comente após pesquisas.
·        Quais as diferenças básicas entre os blocos dos anos 60 e da atualidade? Comente.
·        Comente os pontos positivos e negativos do protecionismo de mercado? Por que os países aplicam essa técnica?
 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ATENÇÃO 2ª ANO TURMA "A"

                                    
TRABALHO DE PESQUISA                     2º ANO  TURMA “B”

NAS MESMAS  CODIÇOES DOS ANTERIORES  (INDIVIAL)

ENTRGAR QUARTA-FEIRA.

VALOR   1,5

·        Faça uma pesquisa sobre projeto de ligação rodoviária entre o Brasil e o Peru(2.000).
·        A zona Franca de Manaus ganhou novo impulso  com a implantação dos corredores de integração , comente  como isso ocorreu.
·        Qual a importância estratégica  do eixo da amazonas, de integração fluvial do Brasil  com o Peru Equador e a Colômbia?
·        Caracterize as modalidades de transporte do Brasil e descreva as dificuldades encontradas.
·        Entre os maiores problemas  ambientais do Brasil que  estão  relacionados aos
Desmatamentos do cerrado discuta esse fato.
·        Com relação ao déficit hídrico do Sudeste e Nordeste quais as principais causas.
·        Comente sobre as relações comerciais  do Brasil com outros países.
·        Como podemos ver o Brasil no MERCOSUL no século XXI? Comente após pesquisas.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

7ºs ANOS LEIAM .Vejam que interessante.

            


          NAÇÕES INDÍGENAS DE RONDÔNIA

        Caripunas  
               Ocupam o parque Indígena Karipuna no vale do rio Jaci-Paraná, ainda não demarcado. Os caripunas numerosíssimos no final do século XIX e início do Século XX, foram os mais prejudicados com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, no Alto Madeira, sendo hostilizado e dizimados pelos construtores dessa obra. Chegaram a ser considerados extintos.  Porém, em 1970, os Caripunas reapareceram em cena ao atacarem um seringal no vale do rio Jaci-Paraná, com perdas de vidas de ambas as partes. Em 1973, um topógrafo localizou uma de suas aldeias e comunicou o achado a FUNAI, a qual conseguiu manter contato com seus habitantes em 1976. Os sertanistas tomaram conhecimento da existência de outras aldeias, porém ainda não conseguiram manter contato com essas. Os Caripunas
estão reduzidos a pequenos grupos arredios.  
·        Pakaás Novos
Atualmente a maior área indígena em Rondônia, habitam no Município de Guajará-Mirim as reservas de Ribeirão (48.000 há) na margem do rio Ribeirão; Lage (110 há) na margem do rio Lages; Pacaás Novos (21.800 há) na margem esquerda do rio Pacaás Novos e  rio Negro-Ocaia (104.000 há) na margem do rio do mesmo nome, afluente do rio Pacaás Novos. Estes vivem sob o controle da FUNAI. Há um grupo sob o controle da diocese de Guajará Mirim, localizado em Sagarana, na margem do rio Guaporé. Os Pakaás Novos entram em conflito armado, revidando as violências de que foram vítimas por parte dos construtores da ferrovia Madeira-Mamoré e dos seringueiros, no início do século XX. Atualmente, estão sob a violência muito mais agressiva, a dominação ideológica descaracterizando-os e despojando-os  dos seus valores culturais atávicos de nação. Violência praticada pelas missões religiosas nacionais e estrangeiras de várias matizes e credos.
·        Karitianas
                   Ocupam uma reserva de 57.000 há próxima a cidade de Porto Velho. Seu contato com os brancos ocorreu a partir da Segunda metade do século XIX quando a região foi penetrada pelos seringueiros.
·        Tapari, Makurap e Jatobi
Vivem nos Postos Indígenas do Rio Branco e do Rio Guaporé, são poucos indivíduos remanescentes destas nações que tiveram próxima a extinção vítimas das ações hostis dos seringalistas.
·        Kaxacaris = Habitam a região limítrofe entre os municípios de Porto Velho e Lábrea/AM.
·        Uru-Eu-Wau-Wau  Grupo arredio em fase de contato com a FUNAI, habitam os municípios de Ariquemes e Guajará-Mirim. São provavelmente do grupo tupi.  
·        Tubarão Latundé  Habitam a reserva do mesmo nome no município de Vilhena.  
·        Cinta Larga  Ocupam a área do Projeto Indígena do Roosevelt com 190.000 há, parte integrante da reserva do Parque Indígena do Aripuanã, localizada em terras dos Estados de Rondônia e Mato Grosso.  
·        Suruis
            Habitam os postos indígenas 7 de Setembro e Quatorze, no Município de Cacoal, a reserva indígena 7 de Setembro ocupa terras de Rondônia e Mato Grosso. Os Suruis foram atingidos pela construção da BR 364, ocorrendo a invasão de seus territórios pelos migrantes sulistas lhes ocasionando graves prejuízos.
·        Gaviões    Ocupam uma reserva com área de 160.000 há já demarcada, suas aldeias situam-se às margens dos Igarapés Lourdes e Homônios, afluentes da margem direita do rio Ji-Paraná, próximo a cidade de Ji-Paraná.   Em contato com o branco a mais de 40 anos, em transações comerciais e de trabalho com os seringalistas e admissão de missionários religiosos estrangeiros em suas aldeias. Atualmente mantêm contato com a população da cidade de Ji-Paraná, onde se abastecem no comércio local.
   Araras  Ocupam a mesma reserva dos Gaviões, hoje em contato pacífico com o branco, após mais de cem anos de tenaz resistência. Os Araras se constituem no terror das missões religiosas que tentaram se estabelecer no vale do Ji-Paraná. Só em 1950, dizimados por doenças fizeram os primeiros contatos amigáveis com os seringalistas.


                 OBSERVE QUE LEGAL!
                       


 

LEITURA 7ºs ANOS

                 ATENÇÃO!
 
              
                                Histórico econômico  de Rondônia

Sua contribuição tem início com a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, inaugurada em 1912, quando Rondônia se apresentava como alternativa para a logística de transporte de produtos e recursos naturais da Bolívia. O Brasil assinava o Tratado de Petrópolis sinalizando com a construção da ferrovia e recursos em Libras Esterlinas em troca do Território do Acre. Rondônia recebe então os primeiros investimentos para a construção da ferrovia concomitante à construção da linha telegráfica pelo Marechal Rondon.
             Na década de 40 tivemos o auge da borracha em Rondônia, que assim como o Amazonas e Acre responderam ao chamado do governo, recebendo aqui os “Soldados da Borracha”, que ocuparam os seringais em busca. Nesse momento, Rondônia possui pouco mais de 70.000 habitantes e vê crescer a atividade garimpeira, principalmente no Rio Madeira, que suporta cerca de 5 mil dragas instaladas, empregando 25 mil garimpeiros, aproximadamente. Garimpos de cassiterita, na região de Ariquemes, elevam o Estado à categoria de mais forte produtor nacional do minério. Essas atividades ainda refletem um modelo econômico extrativista, exportador dos seus recursos naturais, subdesenvolvido.

               Ao final da década de 70, início da década de 80, Rondônia experimenta o maior fluxo migratório da sua história, acompanhando novamente a política nacional. Era o 2º. PND (Plano Nacional de Desenvolvimento), que teve início no governo Geisel sendo consolidado no governo João Figueiredo. O programa apresenta ao país, Rondônia, sua nova “Fronteira Agrícola”. O estado passa a ser ocupado por agricultores de todo o Brasil, principalmente dos estados do Paraná e Espírito Santo, que instalaram-se na região central, acompanhados de paulistas, mineiros, catarinenses e gaúchos, esses dois últimos ocupando a região de Vilhena. A ocupação do estado acompanha o ritmo do desmatamento, exigido na época pelo INCRA para que posseiros recebessem a documentação da terra. A pecuária de corte e leite amplia seus espaços com crescimento ininterrupto dos rebanhos. Nosso modelo de desenvolvimento econômico agora é exportador agrosilvopastoril, ou seja, extrativismo, agricultura e pecuária.

              Ao longo dessa ocupação e como resultado do processo, instala-se em Rondônia a Indústria Madeireira, atraída pela abundância de matéria-prima. Essa atividade chega ao seu ápice na década de 90, com cerca de 3.000 empresas instaladas, respondendo por 40% do emprego industrial e da arrecadação de impostos. A madeira chega a representar cerca de 90% da nossa pauta de exportações. A atividade industrial ainda não agrega valor a produtos finais, mantendo um modelo de economia subdesenvolvida. Mas a descontinuidade das políticas nacionais e a ausência de uma política agrícola no país, leva a uma reversão de valores dessas economias. As pressões legais e ambientais invertem a ótica governamental. Quem antes cobrava o desmatamento de 50% das propriedades e agora cobra o reflorestamento das mesmas e a averbação de reserva legal, reduzindo em 20% a utilização das áreas destinadas ao setor primário. A estrutura fundiária do estado, hoje com cerca de 105 mil propriedades rurais possui 80% delas com até 100 hectares. As dificuldades de operação desses produtores com Fundos Constitucionais e demais linhas de crédito e fomento intensificam-se com as novas exigências legais e burocracia. Na impossibilidade de custear atividades agrícolas de produção, amplia-se a pecuária, que assume papel de relevante importância para a nova economia do estado.

CENÁRIO ATUAL:
                    
               Dentro dessa perspectiva é que passamos a destacar questões relevantes ao nosso desenvolvimento.Hoje, Rondônia apresenta em seu perfil produtivo o reflexo de políticas nacionais descontinuadas, absorvendo seus impactos e problemas sociais decorrentes. Foi assim com o fim o garimpo, com os seringais e, mais recentemente, com a indústria madeireira, instalada no início da colonização pela abundância de matéria-prima, execrada hoje por ambientalistas e restrita aos limites de uma legislação ambiental mais rígida porém necessária. Ainda assim, a indústria madeiro moveleira responde por cerca de 28% do PIB industrial.
              Chegamos agora a mais um DIVISOR DE ÁGUAS na história do desenvolvimento de Rondônia, com a construção das Usinas do Rio Madeira, cujos investimentos chegam à cifra de R$ 20 bilhões, causando aceleração em todas as atividades econômicas do Estado.

                                   RONDONIA 2010

Situado na Região Norte, o estado de Rondônia possui extensão territorial de 237.590,864 quilômetros quadrados e população total de 1.562.409 habitantes, conforme dados divulgados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A economia de Rondônia, assim como nos outros estados do Norte, está em processo de desenvolvimento. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual foi de 15 bilhões de reais, correspondendo a 0,6% de toda riqueza gerada no Brasil naquele ano; no âmbito regional, a contribuição foi de 11,2%, sendo a terceira maior, atrás somente do Pará (37,1%) e Amazonas (31,5%). O PIB per capita é de 10.320 reais
A composição do PIB de Rondônia é a seguinte:
Agropecuária: 20,4%.
Indústria: 14,6%.
Serviços: 65%.
             A expansão da fronteira agrícola em Rondônia foi determinante para o desenvolvimento agropecuário. Os fluxos migratórios de agricultores se intensificaram a partir da década de 1970, sobretudo das regiões Sul e Sudeste. As terras férteis são propícias para os cultivos de café, cacau, arroz, feijão, milho, soja, mandioca, etc. Na pecuária, o estado se destaca por ser grande exportador de carne bovina – principal produto de exportação de Rondônia (60%).
   O setor industrial, responsável por 14,6% do PIB estadual, é pouco diversificado. Os principais segmentos são o alimentício, frigorífico e mineração, que é proporcionada em razão das grandes reservas de cassiterita, em especial no garimpo de Bom Futuro, em Ariquemes. Rondônia é o segundo maior produtor nacional desse minério, entretanto, as reservas devem se esgotar em poucas décadas.
                  O extrativismo vegetal é outra importante fonte de receitas para o estado: a madeira é responsável por 13% das exportações. No entanto, essa atividade desencadeia vários problemas ambientais, visto que a retirada desordenada de árvores agrava o desmatamento na floresta Amazônica. Conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Rondônia é o terceiro estado que mais desmata no país, atrás somente de Mato Grosso e Pará.
O setor de serviços é alavancado pelo comércio. Outra atividade que contribui para esse segmento da economia é o turismo. Apesar de ter seu potencial turístico pouco explorado, Rondônia atrai visitantes que apreciam suas belezas naturais, históricas e culturais.
                   Por Wagner de Cerqueira e Francisco    PERFIL DE RONDÔNIA