SUÍÇA X PARÁ

           Suíça é considerada País mais verde do mundo!

Segundo a mais recente edição do Environmental  Performance Index (EPI), a Suíça foi considerada o país mais verde do mundo em 2012. A pesquisa se baseia em dez categorias. São elas: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos de água; biodiversidade; habitat; recursos naturais; florestas e alterações climáticas.

            Um dos grandes motivos de o país merecer tal título é o fato de centralizar sua política externa nas questões da pobreza e do meio ambiente. Medida que se mostrou muito efetiva, como afirmou Doris Leuthard, Ministra do Meio Ambiente da Suíça: “Os países desenvolvidos aprenderam ao longo do tempo que é muito mais custoso reverter os danos ambientais do que se prevenir contra eles.”. A ministra esteve presente na Rio+20 e citou as medidas que a Suíça tem tomado em direção a uma vida mais sustentável:

1. Plano Mestre para Tecnologia Limpa: O objetivo desse plano é impulsionar a capacidade de inovação da economia do país, agregando um conjunto de recursos à coordenação aprimorada entre vários setores.

2. Regulação de emissão de CO2 para carros: Esta medida está contida na lei do carbono e estipula a redução de até 13g por quilômetro para cada carro até 2015. Se essa meta não for atingida para 65% dos novos carros as importadoras e montadoras irão receber sanções, cuja renda será repassada para o público geral.

3. Programa Energie Schweiz: Programa para eficiência energética e de energias renováveis que tem como objetivo aumentar o percentual de compartilhamento dessas energias para, no mínimo, 50% entre 2011 e 2020.

4. Fortalecimento do transporte público: Intensificar ou manter o estágio atual para o apelo ao transporte público. Para isso serão desenvolvidos projetos de expansão, assegurados financiamentos a longo prazo e efetuada uma transição estrada/rodoviária.

5. Construção civil sustentável: Para promover as várias atividades na área de construção sustentável de forma objetiva, a confederação contrata obras e serviços que atendam a elevadas exigências econômicas, sociais e ambientais em todo o processo de duração. Essa ação influencia as normas e regulamentos no setor de construção de acordo com os critérios de desenvolvimento sustentável.

6. Habitação social : O governo especificamente apoia o desenvolvimento da habitação social oferecendo incentivos fiscais à empresas, sem fins lucrativos, e que devem, em contrapartida, preencher rigorosas exigências tais como, o respeito à ecologia, construção com eficiência energética e acesso fácil.

7. Combate à pobreza e promoção da economia verde: A Suíça aumentou a sua participação na assistência ao desenvolvimento público para 0,5% do PIB. O principal foco de seu comprometimento internacional com os países em desenvolvimento é o combate à pobreza, em particular, pelo cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio. A questão chave é apoiar programas para uma economia verde no campo da agricultura sustentável e segurança alimentar, água, energia, meio ambiente, proteção climática e biodiversidade

           Além de todas as medidas tomadas internamente, a Suíça promete auxílio aos países emergentes quanto ao desenvolvimento da sustentabilidade. “A Suíça apoia financeiramente um projeto piloto de reciclagem de geladeiras usadas no Brasil para reduzir as emissões de gases poluentes que contribuem maciçamente para a deterioração da camada de ozônio e para o aquecimento global”, diz Doris Leuthard. O país modelo em sustentabilidade promete não ser o único a priorizar a questão ambiental e, para isso, oferece seu total apoio àqueles que quiserem seguir o exemplo.

  PARÁ É O ESTADO QUE CONCENTRARÁ DESMATE! 

 

       O IMAZON publicou o boletim Risco de Desmatamento para o período de agosto de 2012 a julho de 2013 e estimou uma taxa de desmatamento total de 5.055 km2 para os oito estados da Amazônia (AC, AM, AP, MT, PA, RO, RR, e TO). A concentração do desmate se dá mais nos estados do Pará (66%), Mato Grosso (12%) e Rondônia (12%).

       Sendo assim, as regiões com maior probabilidade de desmatamento estão localizadas ao longo da BR-230 (Rodovia Transamazônica), na região da Terra do Meio (PA) e em todo o percurso da BR-163 (Rodovia Cuiabá- Santarém). Demais áreas de concentração estão situadas ao leste do Acre e no norte de Rondônia. Em áreas privadas, devolutas ou em conflitos por posse, o risco de desmatamento é de 60% da área total. Já os assentamentos da reforma agrária respondem por 30% da região sob risco. As unidades de conservação correspondem a 8% e as Terras Indígenas com 2%.  O levantamento aponta Novo Repartimento, Pacajá e São Félix do Xingu, todos localizados no Pará, como os municípios que têm a maior área sob risco.

ONU ALERTA QUE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PODEM AFETAR ILHAS DO PACÍFICO

 

ECOFASHION, A MODA DO FUTURO! 

            A preocupação com o Meio Ambiente tem ganhado destaque e também tem se disseminado para outras áreas. Um exemplo é o mundo fashion. Moda, tecnologia e sustentabilidade se unem na criação de novos acessórios e vestuários com o objetivo de reduzir os impactos ao meio e proporcionar um futuro melhor para o planeta. Sementes, tingimento natural a partir de vegetais, algodão orgânico, couro ecológico e couro de peixe, plástico biodegradável e materiais reciclados como malha de PET e poliéster agora compõem roupas, sapatos, bolsas e até mesmo joias. Cada vez mais os estilistas têm inovado e surpreendido o público.

          Marcas renomadas como Gucci, H&M, Nike, Stella McCartney, entre outras, já aderiram a essa nova onda. Além disso, a ideia tem se propagado entre as celebridades, que passaram a desfilar nos tapetes vermelhos com looks “eco-friendly” e exclusivos, com a assinatura de estilistas conceituados como Valentino, Tom Ford e Emenergildo Zegna, provando que o luxo, também, pode ser sustentável.

           Brasil, essa nova prática vem se popularizando. No último São Paulo Fashion Week, que aconteceu em junho, a sustentabilidade esteve presente nos desfiles das marcas Osklen, Animale, Ronaldo Fraga e Alexandre Herchcovitch. A cada ano é possível observar uma preocupação maior com a utilização de recursos naturais, num país tão rico nesse aspecto.

 

 

 

 

 

 

 

 

REDE DE TRANSPORTE !

              ORGANIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE DESDE O COLAPSO DO CAFÉ.

     As redes informacionais (satélites, sistemas de transmissão, cabos de fibra ótica e terminais de computadores) e de meios de transporte de cargas e pessoas (rodoviário, hidroviário, aeroviário, ferroviário) são o suporte básico em torno do qual se estrutura o território. Quanto mais intenso for o fluxo através dessas redes, mais intensas serão as relações sociais e econômicas. Essas redes de informação e transporte viabilizam e incrementam a eficiência e a produtividade das empresas. Portanto, quanto mais intenso for o fluxo dessas redes e maior o seu número, maior será o desenvolvimento econômico do país. Ao compararmos os mapas dos tipos de redes de transporte, fica evidente o predomínio absoluto do sistema rodoviário. Esse modelo se firmou como o principal do país ao longo da segunda metade do século XX, quando muitas ferrovias foram desativadas

         Em 1929, ano da crise da Bolsa de Nova York, estendiam-se pelo Brasil 32 mil quilômetros de estradas de ferro. Meio século depois, a malha ferroviária estava reduzida a apenas 30 mil quilômetros, sendo que muitas linhas subaproveitadas estavam na iminência de serem desativadas. Por sua vez, os Estados Unidos, um país cujo território tem dimensões semelhantes às do Brasil, possuíam no início do século XXI cerca de 220 mil quilômetros de ferrovias modernas e funcionais, como resultado da implantação de um projeto nacional de desenvolvimento estratégico a longo prazo. Na verdade, o Brasil nunca colocou em prática uma estratégia de desenvolvimento baseada num projeto nacional. Apenas nas últimas décadas houve uma pequena retomada do transporte ferroviário. A Estrada de Ferro Carajás, como vimos, foi implantada só para escoar o minério de ferro do sul do Pará para o litoral maranhense, de onde segue para o mercado externo.           

      A construção dessa ferrovia, no entanto, não representou a viabilização de uma política de transporte racional. Ao contrário, constituiu um episódio isolado, uma vez que desde a década de 1950 a combinação de capital nacional, internacional e estatal, no Brasil, optou pelo transporte rodoviário, atendendo aos interesses das transnacionais ligadas aos setores automobilístico e petroquímico, entre outros. Os grandes espaços pouco povoados do Norte e do Centro-Oeste foram integrados pelas rodovias nos últimos cinquenta anos, mas esse modelo está se tornando insustentável, em decorrência dos altos custos dos fretes, puxados para cima pelos preços dos combustíveis.   

   Esse problema poderia ser resolvido se o Brasil desenvolvesse um planejamento estratégico baseado nos interesses nacionais. Isso poderia levar em consideração a rica rede de rios navegáveis existente no território brasileiro. Durante o período colonial e no Império, essa rede foi fundamental para a ocupação e a integração de nosso território. Contudo, no século XX, o transporte hidroviário foi responsável por apenas 1,2% do escoamento da produção - nos Estados Unidos, 33% da produção é transportada por hidrovias. Nas últimas décadas, porém, nota-se um esforço do Estado no sentido de incorporar e ampliar esse tipo de transporte. Estão em andamento quatro grandes projetos hidroviários: Teles Pires-Tapajós, Paraguai-Paraná, Tietê-Paraná e Araguaia-Tocantins.                                  

      Em Mato Grosso, por exemplo, a produção de grãos deverá crescer 163% em quinze anos, e 80% da produção destina-se ao mercado externo. Se não forem realizados investimentos nas hidrovias dos rios Araguaia e Tapajós, o gasto com transporte de soja será de cerca de 173 milhões de dólares, 140% maior do que em 2001. Em 2002, 81% do transporte de soja foi feito por rodovias, 15% por ferrovias e 4% por rios. Caso fossem usados os rios citados, o frete para a Europa cairia para 64 dólares por tonelada, e para o Extremo Oriente, para 84, valores menores do que o gasto com frete para usar os portos de Santos (83 e 101 dólares, respectivamente) e Paranaguá (85 e 104 dólares) - dados da Empresa Brasileira de Planejamento de Transporte, ligada ao Ministério dos Transportes.



               OS IMPACTOS DA PRIVATIZAÇÃO DOS TRANSPORTES

      A intensificação dos fluxos de transporte foi acelerada pelo processo de internacionalização da economia chamado de globalização. Cada vez mais, o capital internacional está se apropriando das estruturas básicas montadas pelo Estado. Este, por sua vez, extremamente endividado e com grandes problemas sociais a resolver (saneamento básico, saúde, educação, trabalho, previdência etc.), opta pela privatização de portos, aeroportos, ferrovias, usinas hidrelétricas e sistemas de telecomunicações, além da flexibilização do monopólio da Petrobrás. Os bilhões de dólares conseguidos dessa forma são usados para aliviar as dívidas interna e externa. Porém, a médio prazo, espera-se que a redução da dívida propicie investimentos   na ares área social.                        

     De qualquer forma, essa atitude estimula o crescimento do poder dos oligopólios, isto é, de empresas que detêm o controle da maior parte do mercado, dividindo-o com um pequeno número de concorrentes. Os oligopólios ameaçam até os corredores de exportação, que articulam os diversos sistemas de transporte (rodovias, ferrovias e hidrovias) para direcionar a produção para o mercado externo. São terminais importantes desses corredores os portos de Santos (SP), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS) e Vitória-Tubarão (ES). Criados nas décadas de 1970 e 1980, esses corredores expandiram-se nas décadas posteriores e passaram a ser muito cobiçados por grandes empresas nacionais e transnacionais. Esso  gera entrasse  na pauta da política de privatizações.

 

 

 

 

         

 

 

 

 

 

 

ATENÇÃO 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO .

                                     PARALELOS E LATITUDES

 Os Paralelos são linhas imaginárias tendo o Equador como o círculo máximo da Terra e a latitude inicial. A Latitude é o valor do Paralelo medido em arco.

                             

Latitude

Fonte: http://geographyworldonline.com/tutorial/lesson1.ht

 

                          MERIDIANOS E LONGITUDES

Os Meridianos são linhas imaginárias que partem de um polo e terminam em outro. O valor dos Meridianos que é medido em arco também é chamado de Longitude.

 

Longitude

Fonte: http://geographyworldonline.com/tutorial/lesson1.html

 

As Latitudes e Longitudes

Fonte: http://santa_isabel.tripod.com/tecnica/orientacao/latitude_longitude. 

 

                  COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Uma Coordenada Geográfica é um ponto que une um valor de uma Latitude com uma Longitude.                            


 


Grade de coordenadas geográficas em uma projeção cilíndrica de Mercator


Fonte: http://vocesabendomais.blogspot.com/2010/06/exercicio-sobre-coordenadas-geograficas.html
As coordenadas acima valem:
A=50LN  e 100LO
B=40 LN e 80 LL
C=20LS e 40 LO
D=10 LS e 20LL.





VAMOS BRINCAR!!
     

Hoje é dia de circo!

 

 


1,Observe a imagem, complete a atividade e marque a alternativa correta:


O carro saiu do ponto 1 e foi para o sentido ________. No ponto 2, virou à direita e continuou no sentido ________. Chegando ao ponto 3, virou à esquerda, no sentido ______ até chegar ao ponto 4, virando à direita no sentido ______ e seguindo até o ponto 5, onde fica o circo.


A)Leste, Sul e Norte
B) Norte, Sul, Norte e Oeste
C)Leste, Sul, Norte e Oeste
D)Oeste, Sul, Leste e Norte
E) Não há alternativa. Justifique, resolvendo a questão.
 
2. Imagine que você está em Brasília e pretende viajar para Belém, no Estado do Pará. Que direção deve seguir? Assinale o ponto cardeal correspondente.



 



A)  Norte  B) Oeste  C) Noroeste   D) Sul     QUERIDOS ALUNOS 1ª SÉRIE          ENSINO MÉDIO. VAMOS APRENDER ?!!! 1- As coordenadas geográficas, designadas pelos pares de elementos denominados de latitude e longitude, permitem determinar as posições de pontos na superfície terrestre, onde: I – a latitude é o arco de equador que sempre medo algo em torno de 0 e 90 graus; II – a longitude é um número netre 0 e 180, traçado por linhas que se encontram nos pólos; III – a latitude é altura de um ponto em relação ao nível médio do mar; IV – a latitude é um meridiano entre 0 e 180 graus; V – a longitude é a distância diagonal entre dois lugares. a) são corretas as afirmativas I e II. b) são corretas as afirmativas II e III. c) são corretas as afirmativas I e III. d) são corretas as afirmativas II e IV. e) são corretas as afirmativas IV e V. 2- Enquanto o deserto de Atacama, no Chile, é considerado o lugar mais seco do planeta (região A da figura I), o monte Waiabale, no Havaí, obteve o recorde mundial de precipitação pluviométrica média anual (região B da figura I). Com o auxílio dessas informações e das figuras, qual a única alternativa verdadeira?   a) Nem todos os pontos na superfície terrestre podem ser localizados, com grande precisão, por meio da longitude e da latitude. b) A latitude é o principal fator que explica a diferença de precipitação entre as duas localidades assinaladas na figura I. c) Dois pontos localizados sobre o Trópico de Câncer e diametralmente opostos possuem longitudes iguais. d) Embora com diferenças de precipitação tão acentuadas, as duas localidades assinaladas na figura I podem ter o mesmo tipo de clima, já que a temperatura é o elemento principal na determinação desta característica. e) As duas localidades assinaladas na figura I encontram-se à beira-mar, o que confirma o fato de a proximidade do mar não ser o único fator importante no índice pluviométrico para essas localidades. 3- O meridiano de Greenwich é essencial para a determinação de uma das coordenadas geográficas. Sobre ele, é correto afirmar que: a) divide os hemisférios setentrional e boreal. b) define os graus de latitude. c) orienta o grau de translação da Terra. d) estabelece a zonalidade climática. e) serve de referência para os fusos horários.  4- Responder à questão com base no gráfico, que representa parte das coordenadas geográficas.   A direção do ponto C a partir do ponto A é: a) Sul - Sudoeste b) Sudoeste c) Sudeste d) Leste - Sudeste e) Oeste

 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




 
 
 
 
 
 


 


 
 
 
 

 

 

 

 
 
 
 
 
 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



PARABÉNS GEÓGRAFOS !

 Dia do Geógrafo: 29 de maio!

"Entender a sociedade é difícil. Tanto quanto entender o planeta. Imagine o tanto da capacidade de um profissional que além de entendê-los, compreende como ninguém a relação entre eles.

                                                 Rubens Alves
"É objetivo e preocupação da geografia de hoje é conhecer cada dia mais o ambiente natural de sobrevivência do homem, bem como entender o comportamento das sociedades humanas, suas relações com a natureza e suas relações socioeconômicas e culturais"
                          (Jurandyr Ross, 2001 - Geografia do Brasil - p.16)

                                                     Hoje é dia do geógrafo!
E meu agradecimento todo especial aos meus professores da Universidade Federal de Rondônia, que em meio as dificuldades quase que desumanas enfrentadas para exercer o papel de Geógrafo, e repassar dignamente tudo o que lhes foi ensinado, cumprem seu papel com louvor, a eles, minha admiração profunda e minha gratidão!  

A todos os geógrafos, meu desejo de muito SUCESSO e força de vontade para seguir determinadamente com seu papel, muita sabedoria para interpretar tudo o que vê, e muito amor pela profissão escolhida!
Parabéns Geógrafos!!!

 

                      

A profissão de Geógrafo foi regulamentada pela Lei n° 6.664, de 26/6/79, e Decreto n°85.138, de 15/12/80, e pela Lei n° 7.399, de 04/11/85, e Decreto n° 92.290, de 10/01/86.                                                                                                                           

           Recebe o nome de Geógrafo o profissional que estuda a Geografia. Os geógrafos não apenas investigam os aspectos físico-sociais da Terra como também as razões destes aspectos e as possíveis consequências para o ambiente. O Geógrafo no Brasil é o profissional que concluiu o Bacharelado em Geografia, legalmente habilitado através da Lei 6664/79, e obtém seu ao registro no CREA- Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - de seu estado.                                                                                                             

              A distinção profissional entre um Geógrafo e um Professor de Geografia é que o Geógrafo possui habilitação para emissão de pareceres técnicos, desde que regularmente associado ao CREA, assim como para a elaboração de EIA/RIMA (estudo prévio de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental), podendo também prestar concursos públicos para quadros estatais que precisem de bacharelados. O professor de Geografia é o profissional que tem titulação de Licenciado em Geografia, podendo exercer legalmente exclusivamente as funções de docência, do 6º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio e Ensino Superior.
                                  No dia 29 de maio é comemorado o dia do geógrafo.