As nossa atitudes, os nossos feitos sempre nos trazem resultados maus ou bons.O homem ao longo do tempo criou novos hábito, novas forma, issso tudo em nome da facilidade, sem avaliar as consequências ,açoes individuais, açoes coletivas, que sempre visaram o bem estar, mesmo tendo que engolir os resultados depois !
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
UM PAÍS CHAMADO CANADÁ
O Canadá e os Estados Unidos compartilham a maior fronteira indefesa do mundo, cooperam em campanhas e exercícios militares e são o maior parceiro comercial um do outro.O Canadá, no entanto, tem uma política externa independente, demarcando-se por vezes das posições do seu vizinho, como é o caso da manutenção de relações plenas com Cuba e da recusa em participar oficialmente na Guerra do Iraque. O país também mantém laços históricos com o Reino Unido e com a França e outras ex-colônias britânicas e francesas por meio da associação do Canadá na Comunidade das Nações e na Francofonia. O Canadá é conhecido por ter uma relação forte e positiva com os Países Baixos e o governo holandês tradicionalmente oferece tulipas (símbolo do país europeu) ao Canadá todos os anos, em memória da contribuição canadense para a libertação dos holandeses da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. O país emprega atualmente uma força de voluntários profissionais militares de mais de 67 000 soldados regulares e aproximadamente 26 000 em reserva. As Forças Armadas do Canadá (CF) compõem o exército, a marinha e a força aérea. O Canadá é uma nação industrial com um setor de ciência e tecnologia altamente desenvolvido. Desde a Primeira Guerra Mundial, o Canadá produz os seus próprios veículos de combate de infantaria, mísseis anticarros teleguiados e armas de pequeno porte para as suas forças armadas, em especial para o exército.
REAL FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA - RONDÔNIA
O maior forte do Brasil!
O maior forte do Brasil!
O Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro Ricardo Franco de Almeida e Serra.
Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguêsa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25' 47'' de latitude sul, 64° 25' 22" de longitude oeste, e a altitude 220m.
Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: "A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,... é serviço de Portugal. E tem de se cumprir."
A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.
O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.
Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
"Sendo José I, Rei fidelíssimo de Portugal e do Brasil, Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade Real, Governador e Capitão Geral desta vastíssima Província de Mato Grosso, planejou para ser construída a sólida fundação desta fortaleza com o Augustíssimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 de junho do ano de Cristo de 1776. ...".
Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 25km da cidade de Costa Marques, e 750km de Porto Velho.
Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.
Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores): No dia 18 de Set. pelas 2 da tarde tremeo a terra 1852.
A Deus ingrata prizão
De ti me despesso obriozo
Tendo suportado gostozo
Em ti a mais dura aflição (ass Juvino)
"Nesta triste e Horrorosa prisão
Vive o pobre e Enfeliz Pacheco
Com groça e comprida corrente ao pescoço.
Mato Groço me prendeo
A Fortaleza me cativou
Preso e cativo estou
De quem tanto me favoreceo
Grande satisfação tevi
Quando em liberdade
Agradecer a boa vontade
Com que alguns senhores
Me fazem seus favores
Nesta minha advercidade
Neste desterro desgraçado
Em que a çorte me lançou
muito agradecido estou
a tropa e o povo honrado
agradecido e obrigado
as esmolas que me teem feito
Capitão Cunha em meu peito
o teu nome tenho gravado
e nele conservado
ca ahonde do Brasil
o reino principia
provincia de Mato Groço
assim chamada
nesta abobada imunda inabitada
noite e dia
com groça e comprida
corrente fria
tem seu colar
no pescoço pendurada
com dois mantos
escolhidos e emprestados
pelos maiores
quena terra havia"
(obs: nada se sabe da sorte do infeliz Pacheco)
O Forte foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 30/Nov/1937.
Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguêsa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25' 47'' de latitude sul, 64° 25' 22" de longitude oeste, e a altitude 220m.
Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: "A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,... é serviço de Portugal. E tem de se cumprir."
A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.
O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.
Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
"Sendo José I, Rei fidelíssimo de Portugal e do Brasil, Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade Real, Governador e Capitão Geral desta vastíssima Província de Mato Grosso, planejou para ser construída a sólida fundação desta fortaleza com o Augustíssimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 de junho do ano de Cristo de 1776. ...".
Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 25km da cidade de Costa Marques, e 750km de Porto Velho.
Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.
Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores): No dia 18 de Set. pelas 2 da tarde tremeo a terra 1852.
A Deus ingrata prizão
De ti me despesso obriozo
Tendo suportado gostozo
Em ti a mais dura aflição (ass Juvino)
"Nesta triste e Horrorosa prisão
Vive o pobre e Enfeliz Pacheco
Com groça e comprida corrente ao pescoço.
Mato Groço me prendeo
A Fortaleza me cativou
Preso e cativo estou
De quem tanto me favoreceo
Grande satisfação tevi
Quando em liberdade
Agradecer a boa vontade
Com que alguns senhores
Me fazem seus favores
Nesta minha advercidade
Neste desterro desgraçado
Em que a çorte me lançou
muito agradecido estou
a tropa e o povo honrado
agradecido e obrigado
as esmolas que me teem feito
Capitão Cunha em meu peito
o teu nome tenho gravado
e nele conservado
ca ahonde do Brasil
o reino principia
provincia de Mato Groço
assim chamada
nesta abobada imunda inabitada
noite e dia
com groça e comprida
corrente fria
tem seu colar
no pescoço pendurada
com dois mantos
escolhidos e emprestados
pelos maiores
quena terra havia"
(obs: nada se sabe da sorte do infeliz Pacheco)
O Forte foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 30/Nov/1937.
ALGUMAS IMAGENS DO REAL FORTE PRINCIPE DA BEIRA
RUÍNA DO REAL FORTE PRINCIPE DA BEIRA
ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ
O último trecho da ferrovia .Uma história que precisa ser recontada !
ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ
Consta na História de Rondônia que uma rodovia foi construída para cumprir a cláusula do Tratado de Petrópolis, assinado entre os governos brasileiro e boliviano em 1903 . Por esse tratado parte da área do estado Acre que naquele período pertencia a Bolívia foi anexada ao Brasil, mediante a construção de uma ferrovia , o pagamento de dois milhões de Libras Esterlinas e compensações territoriais em alguns pontos da fronteira entre as duas nações.
Ovídio Amélio de Oliveira.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
COMO PERCEBER A GEOGRAFIA
Observar o mundo através da cartografia é entender a formação do espaço através da Ciência Geográfica, estudar Geografia vai além da teoria, da decoreba, o papel da mesma dentro da escola é revolucionar o conceito da minimização na sua importância, e para isso exploramos como a mais importante das disciplinas para atingirmos dois abjetivos: através do conhecimento do espaço local que há a construção de uma identidade pessoal e comunitária; pelo conhecimento global e a percepção das características comuns que ocorre a completude da formação de cidadãos respeitosos às diferenças.
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