quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PAULA 2° C


PAULA 2° C
Formação Territorial Brasileira, Brasil Agrário-Urbano, Industrialização Brasileira
O1Caracterize a estrutura agrária e as relações de trabalho no território brasileiro até 1930.
   02. No que se refere ao espaço rural no Brasil, assinale a opção correta.
a) A revalorização do espaço rural como lugar para se trabalhar e para se viver, uma das recentes transformações ocorridas no campo, não se relaciona diretamente com as demandas pela terra e com os assentamentos rurais.
b) O Programa de Apoio à Agricultura Familiar (PRONAF), ao fragmentar o espaço rural, provocou a redução da produtividade agrícola e, como conseqüência, a redução da oferta de alimentos nas cidades de pequeno e médio porte.
c) Na primeira metade do século XX, o espaço rural brasileiro caracterizou-se pelas grandes plantações cafeeiras, a que se seguiu a agricultura familiar com sua pluriatividade e o processo de modernização da base técnica na agropecuária, que caracterizou o final do século.
d) A pluriatividade, realidade da nova concepção de espaço rural adotada pelo agronegócio, ainda não se incorporou à agricultura familiar, baseada na agricultura de subsistência.
e) Historicamente, as políticas públicas, visando à exportação, privilegiaram a agricultura de larga escala, o que forçou o processo de modernização da agropecuária e contribuiu para o êxodo rural.
03.  Apenas em dois momentos específicos da história, no ciclo do açúcar e no do café, o Brasil controlou amplamente o comércio global de um produto agrícola como acontece agora com o mercado mundial de laranja. De acordo com os números mais recentes, 70% do suco consumido no mundo é plantado ou industrializado por brasileiros. (VEJA, nº- 19, ano 36, p. 39, 14 maio 2003).
Considere o texto acima e os conhecimentos acerca da produção agrícola brasileira, assinalando a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
01) A produção mundial de laranjas está geograficamente concentrada nos estados de São Paulo, no Brasil e da Flórida, nos Estados Unidos.
02) O texto exagera porque o suco de laranja nem sequer aparece no ranking dos principais produtos da balança de exportações brasileiras
04) A laranja brasileira é competitiva no mercado internacional porque seu cultivo é beneficiado por condições naturais e por uma política agrária que privilegia o pequeno produtor rural.
08) Os ciclos do açúcar e do café, citados no texto, correspondem aos períodos históricos em que esses produtos sobressaíam como a maior riqueza agrícola do país.
16) O suco de laranja brasileiro é destaque mundial porque possui um preço competitivo devido à produtividade elevada e ao protecionismo dos países compradores.
Desde o período colonial a agricultura brasileira privilegia o sistema de plantations, caracterizado pelo latifúndio, pela monocultura de exportação e pela mão-de-obra abundante e barata. Ao longo desse período, o Brasil sempre se destacou no cenário mundial como principal produtor de algum produto tropical, com destaque para a cana- -de-açúcar e o café. Hoje, mesmo industrializado, o Brasil continua se sobressaindo como grande exportador de produtos primários, sendo um dos mais importantes produtores de laranja do mundo (produção concentrada no fértil solo de terra-roxa no interior do estado de São Paulo), tendo como principal concorrente a região da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos. A vantagem que o Brasil oferece são os melhores preços, em geral devido ao baixo custo da mão-de-obra.
04. Quais foram as conseqüências da Crise de 1929 para o Brasil?
05. O primeiro surto industrial brasileiro ocorreu a partir da segunda metade do século XIX, quando o país encontrava-se no auge da cafeicultura. Cite e caracterize os fatores que contribuíram para o inicio das atividades industriais no Brasil:
06. Caracterize a industrialização brasileira.
07. A partir de que momento e com que características o Brasil ingressou na modernidade, e passou a ser caracterizado como país urbano industrial?
08 A mais profunda objeção que se faz à ideia da criação de uma cidade, como Brasília, é que o seu desenvolvimento não poderá jamais ser natural. É uma objeção muito séria, pois provém de uma concepção de vida fundamental: a de que a atividade social e cultural não pode ser uma construção. Esquecem-se, porém, aqueles que fazem tal crítica, que o Brasil, como praticamente toda a América, é criação do homem ocidental. PEDROSA, M. Utopia: obra de arte. Vis – Revista do Programa de Pós-graduação em Arte (UnB),
Vol. 5, n. 1, 2006 (adaptado).

As idéias apontadas no texto estão em oposição, porque:

a)a cultura dos povos é reduzida a exemplos esquemáticos que não encontram respaldo na história do Brasil ou da América.
b) as cidades, na primeira afirmação, têm um papel mais fraco na vida social, enquanto a América é mostrada como um exemplo a ser evitado.
c) a objeção inicial, de que as cidades não podem ser inventadas, é negada logo em seguida pelo exemplo utópico da colonização da América.
d) a concepção fundamental da primeira afirmação defende a construção de cidades e a segunda mostra, historicamente, que essa estratégia acarretou sérios problemas.
e) a primeira entende que as cidades devem ser organismos vivos, que nascem de forma espontânea, e a segunda mostra que há exemplos históricos que demonstram o contrário.

                           
         
             

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