PAULA 2° C
Formação Territorial Brasileira, Brasil
Agrário-Urbano, Industrialização Brasileira
O1Caracterize a estrutura agrária e as relações de trabalho no
território brasileiro até 1930.
02. No que se refere ao espaço rural no Brasil, assinale a opção correta.
b) O Programa de Apoio à Agricultura Familiar
(PRONAF), ao fragmentar o espaço rural, provocou a redução da produtividade
agrícola e, como conseqüência, a redução da oferta de alimentos nas cidades de
pequeno e médio porte.
c) Na primeira metade do século XX, o espaço rural
brasileiro caracterizou-se pelas grandes plantações cafeeiras, a que se seguiu
a agricultura familiar com sua pluriatividade e o processo de modernização da
base técnica na agropecuária, que caracterizou o final do século.
d) A pluriatividade, realidade da nova concepção de
espaço rural adotada pelo agronegócio, ainda não se incorporou à agricultura
familiar, baseada na agricultura de subsistência.
e) Historicamente, as políticas públicas, visando à
exportação, privilegiaram a agricultura de larga escala, o que forçou o
processo de modernização da agropecuária e contribuiu para o êxodo rural.
Considere o texto acima e os conhecimentos acerca da produção agrícola
brasileira, assinalando a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
01) A produção mundial
de laranjas está geograficamente concentrada nos estados de São Paulo, no
Brasil e da Flórida, nos Estados Unidos.
02) O texto exagera
porque o suco de laranja nem sequer aparece no ranking dos principais produtos
da balança de exportações
brasileiras
04) A laranja
brasileira é competitiva no mercado internacional porque seu cultivo é
beneficiado por condições naturais e por uma política agrária que privilegia o
pequeno produtor rural.
08) Os ciclos do açúcar
e do café, citados no texto, correspondem aos períodos históricos em que esses
produtos sobressaíam como a maior riqueza agrícola do país.
16) O suco de laranja
brasileiro é destaque mundial porque possui um preço competitivo devido à
produtividade elevada e ao protecionismo dos países compradores.
Desde o período colonial a agricultura brasileira privilegia
o sistema de plantations, caracterizado pelo latifúndio, pela monocultura de
exportação e pela mão-de-obra abundante e barata. Ao longo desse período, o
Brasil sempre se destacou no cenário mundial como principal produtor de algum
produto tropical, com destaque para a cana- -de-açúcar e o café. Hoje, mesmo
industrializado, o Brasil continua se sobressaindo como grande exportador de
produtos primários, sendo um dos mais importantes produtores de laranja do
mundo (produção concentrada no fértil solo de terra-roxa no interior do estado
de São Paulo), tendo como principal concorrente a região da Flórida, no sudeste
dos Estados Unidos. A vantagem que o Brasil oferece são os melhores preços, em
geral devido ao baixo custo da mão-de-obra.
04. Quais foram
as conseqüências da Crise de 1929 para o Brasil?
05. O primeiro surto industrial brasileiro ocorreu a partir da segunda
metade do século XIX, quando o país encontrava-se no auge da cafeicultura. Cite
e caracterize os fatores que contribuíram para o inicio das atividades
industriais no Brasil:
06. Caracterize a industrialização brasileira.
07. A partir de que momento e com
que características o Brasil ingressou na modernidade, e passou a ser
caracterizado como país urbano industrial?
As idéias apontadas no texto estão
em oposição, porque:
a)a cultura dos povos é reduzida a exemplos esquemáticos que
não encontram respaldo na história do Brasil ou da América.
b) as cidades, na primeira afirmação, têm um papel mais fraco na vida social, enquanto a América é mostrada como um exemplo a ser evitado.
c) a objeção inicial, de que as cidades não podem ser inventadas, é negada logo em seguida pelo exemplo utópico da colonização da América.
d) a concepção fundamental da primeira afirmação defende a construção de cidades e a segunda mostra, historicamente, que essa estratégia acarretou sérios problemas.
e) a primeira entende que as cidades devem ser organismos vivos, que nascem de forma espontânea, e a segunda mostra que há exemplos históricos que demonstram o contrário.
b) as cidades, na primeira afirmação, têm um papel mais fraco na vida social, enquanto a América é mostrada como um exemplo a ser evitado.
c) a objeção inicial, de que as cidades não podem ser inventadas, é negada logo em seguida pelo exemplo utópico da colonização da América.
d) a concepção fundamental da primeira afirmação defende a construção de cidades e a segunda mostra, historicamente, que essa estratégia acarretou sérios problemas.
e) a primeira entende que as cidades devem ser organismos vivos, que nascem de forma espontânea, e a segunda mostra que há exemplos históricos que demonstram o contrário.
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