terça-feira, 11 de novembro de 2014

ATENÇÃO 1ºs Anos

     ATENÇÃO 1ºs Anos
                   Com carinho para você!    ENTREGAR  DIA 24/11/14
                             
         Leia com atenção os textos que selecionei  para orientar a organização da sua redação.
 Garimpo e extração mineral na Amazônia
 
         Além de todos os impactos e agressões ao ambiente, causados pelas atividades ligadas à agropecuária e à exploração madeireira, o extrativismo mineral também representa uma fonte de degradação ambiental. Atualmente, na Amazônia, existem cerca de 20 regiões de alta concentração de garimpos de ouro. São famosas as histórias do Projeto Carajás e do Projeto Jari nas décadas de 70 e 80.A Amazônia possui ainda uma série de riquezas minerais mal exploradas economicamente. Metais como ferro, zinco, alumínio, nióbio* e ouro estão presentes no subsolo amazônico em quantidades variáveis. A maior  mina de nióbio do planeta está em São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas. Em Nova Olinda, também no Amazonas, há uma reserva de Cloreto de Potássio (KCl, importante fertilizante de solos) estimada em 340 milhões de toneladas, que até o começo da década de 90 estava sendo estudada pela Petromisa, com colaboração do Serviço Geológico do Brasil(CPRM). O governo Collor extinguiu a Petromisa, deixando esta importante reserva abandonada. Cabe salientar que os custos que o Brasil tem com a importação de fertilizantes agrícolas só são superados pelos custos de compra de petróleo. Porém, é no garimpo de ouro aluvial na Amazônia que toda a sorte de conflitos econômicos e sociais se manifestam. O Brasil não possui uma política mineral, sendo a exploração do ouro organizada regionalmente, pelas populações locais, movidas por aspirações de ascensão e fuga da eterna exclusão social. Frequentemente os garimpos funcionam com infraestrutura precária, agredindo o ambiente e liberando grandes quantidades de mercúrio nos rios, no ar e no solo.
*Nióbio - metal usado em ligas.
Disponível em < http://www.comciencia.br/reportagens/

                  Homem e natureza: uma relação de disputa?

Silvia D. Schiros
        Fazemos parte de algo grande, complexo e belo. Mas hoje, parece que, para o homem, a natureza é uma propriedade - um objeto que pertence a ele, a um semelhante ou ao governo. Hoje, a natureza é dinheiro. O homem se pergunta: o que posso tirar dela para produzir algo que me dê retorno financeiro? Já sabemos que todas as nossas ações têm impacto sobre o meio ambiente. E precisamos acordar para o fato de que necessitamos da natureza para sobreviver. Temos que aprender a não só querer receber, mas também a dar. A relação precisa ser de troca, não de dominância, nem de antagonismo. Não tem que ser "homem x natureza". Pode ser "homem e natureza". Temos que mudar a nossa perspectiva, aprender a olhar a vida de outra forma. Tarefa difícil, mas não impossível. E como vamos chegar lá? Lester Brown e Hugo Penteado, por exemplo, acreditam que é preciso mudar o paradigma econômico em que nossas vidas se baseiam. A economia tradicional vê os recursos como ilimitados, mas já estamos cansados de saber que nossos recursos são limitados. Se forem usados sem que sejam repostos, logo acabarão. Esse novo paradigma, onde natureza e pessoas são importantes, exige uma reestruturação do pensamento econômico e cultural. Trabalho difícil considerando quão arraigados está os conceitos de exploração à exaustão em prol do crescimento econômico e do consumo desenfreado, já que hoje vemos os bens como facilmente descartáveis. Como podemos viver em harmonia e equilíbrio com a natureza? Como podemos fazer a nossa parte?

1.Com base nas informações obtidas nos dois textos acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo que relacione homem e natureza, propondo uma intervenção - social política ou econômico - para uma sociedade que vive um paradoxo: pressionada de um lado pelo consumo e pelo outro, pela necessidade de  econômico e do consumo desenfreado, já que hoje vemos os bens como facilmente descartáveis. Como podemos viver em harmonia e equilíbrio com a natureza? Como podemos fazer a nossa parte? Estar em harmonia com a natureza, em  benefício da qualidade de vida. Dê um título ao seu texto.
 

2.Em 1988, o ecólogo inglês Norman Myers propôs a criação do conceito de hotspot com o objetivo de resolver um dos dilemas dos conservacionistas: quais são as áreas mais importantes onde se deve preservar a biodiversidade na Terra? Conforme Myers, um hotspot deve conter pelo menos 1.500 espécies endêmicas de plantas e haver perdido mais de 3/4 da vegetação natural existente na área.
       Sobre os dois hotspots em terras emersas,
       a) Identifique e explique as causas da existência do hotspot em território brasileiro.
       b) Explique as causas da existência do hotspot na Ásia equatorial.


3. A evapotranspiração constitui a fonte de umidade atmosférica a partir da movimentação de água através do ciclo hidrológico. Nas áreas continentais os máximos de evaporação ocorrem nas regiões equatoriais.  (Adaptado de Kenitiro Suguio e João J. Bigarella, Ambientes Fluviais. Florianópolis, Editora da UFSC, 1990,
a) Quais fatores determinam a maior evapotranspiração nas regiões equatoriais do globo?
b) Quais os processos que compõem a evapotranspiração?

4. A partir das informações  e pesquisas.
a) aponte dois efeitos climáticos do El Niño no Nordeste brasileiro;
b) indique uma possível consequência social para as populações do Sertão nordestino em anos de ocorrência do fenômeno em destaque.

5.Pesquise ações da AGENDA 21 para o  Brasil.

6. Fala uma tabela de distribuição da agua no mundo comparando a cada 50 ano (aproximadamente) disponibilidade e a interferência humana.

7.faça um relatório dos últimos três fatos considerados catastróficos no mundo por algum tipo de desiquilíbrio ambiental  ( antrópico)
 
                                  Atenção seu trabalho será nos mesmos padrões  anteriores




 
 

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